Maceió, AL, 05 (AFI) – O CSA segue realizando medidas administrativas após encerrar, precocemente, a atual temporada. Desta vez, o clube antecipou rescisão contratual dos jogadores cujo o contrato se encerraria em novembro, buscando diminuir o prejuízo financeiro ao deixar apenas quem permanecerá por mais tempo.
MANTIDOS
Eliminado da Série C do Campeonato Brasileiro ainda na primeira fase, o Azulão do Mutange tinha uma folha salarial estimada em R$ 800 mil, de acordo com o presidente Rafael Tenório. O mandatário, inclusive, disse que a decisão de rescindir os vínculos foi junto à diretoria, mantendo assim apenas quatro atletas.
Assim, continuarão recebendo salário do CSA somente os zagueiros Almir Luan, Paulo César e Tito, assim como o atacante Ruan. Destes, Paulo é o único a não ser formado pela base azulina, que é esperada para ter maior minutagem em 2024, apesar de ainda não haver nenhuma sinalização da remontagem do elenco.
DEFINIÇÕES EM MEIO À INCERTEZAS
Antes mesmo da Terceirona concluir oficialmente, Rafael Forster, Bruno Matias, Tomas Bastos, Iago Teles e Gabriel Taliari acertaram com equipes da Série B. Estes também integravam a lista já supracitada, porém os dirigentes do Marujo optaram por negociar o quanto antes para ajudar no desafogo.
O clima conturbado nos bastidores ainda rondam o CSA, mesmo que uma renúncia coletiva esteja marcada para o dia 1º de novembro. Caso haja, de fato, a saída de todos os membros deste corpo diretivo executivo, o presidente do Conselho Deliberativo, Christiano Beltrão, será obrigado a convocar uma eleição para definir quem vai conduzir o Azulão nos próximos quatro anos.
Confira também: