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Se não reforçarem, CSA e Figueirense serão figurantes na Série C

Por ARIOVALDO IZAC

Campinas, SP, 7 (AFI) – Notícias sobre quem vem e quem sai dos clubes de Campinas continuam circulando por aí e o portal da casa – o FI – informa adequadamente.

Que tal navegar numa ‘praia’ em que muita gente está desatenta: a quantas anda clubes que integram a Série C do Brasileiro de 2025?

Canal Premiere e o próprio You Tube estão aí para mostrar jogos de campeonatos estaduais e tanto da Copa do Nordeste como Copa do Brasil, para que tenhamos um pouco mais de informações.

CSA É FRACO

Quando foi publicado neste espaço sobre clubes interessados na transformação em SAF (Sociedade Anônima de Futebol), foi discorrido que o CSA está em entendimento avançado para definição do objetivo, e que fazia campanha satisfatória na Copa do Nordeste com três vitórias e uma derrota para o Ceará.

Pois quem quis se atrever, na noite desta quinta-feira, a conferir se o futebol praticado pelo clube alagoano condiz com os resultados, a constatação é que jogou muito mal no empate por 2 a 2 com o Juazeiro (BA), no Estádio Alberto Ribeiro, o Albertão, com público de apenas 299 pagantes.

Tá certo que o gramado esburacado prejudica o visitante, mas, independentemente disso, se o CSA não melhorar 100% não coloca obstáculo para Ponte Preta e Guarani.

Precisam contratar jogadores de nível técnico bem superior em relação ao goleiro Georgemy e volante Camacho, que passaram pelo Guarani.

FIGUEIRENSE NÃO MELHOROU

A informação que o Figueirense teve 90% das ações da sua SAF adquiridas pelo fundo de investimento Clave, e que nem por isso havia prosperado durante o ano passado, criou uma interrogação se havia melhorado com a classificação às quartas-de-finais do atual Campeonato Catarinense.

Melhorou?

Como melhorar se conta em seu elenco jogador como o decadente meia Camilo, o mesmo que passou pela Ponte Preta?

Foi só correria e excesso de erros de passes no empate por 1 a 1 com o Avaí, e desclassificação daquela competição na definição através de cobranças de pênaltis.

A constatação é que se não melhorar outros 100%, não passará de mero figurante na Série C.

SANTA CATARINA

A gente vê movimentação nos clubes de Campinas para contratar jogadores, sem que necessariamente sejam reforços, e dá-lhe gente que o Guarani traz de Portugal.

Aí fica a interrogação: será que gente da bola – e não cartolas – não assistiu o jogo em que o Santa Catarina venceu o Marcílio Dias por 2 a 0, na noite de terça-feira?

Com certeza daria para observar alguma coisa nesta classificação do Santa Catarina à semifinal daquele estadual?

Se essas pessoas tivessem visto aquele jogo, de certo ficariam com interrogação sobre a postura de quatro jogadores, que em última análise poderiam integrar os seus respectivos elencos nesta temporada, e com a vantagem de salários infinitamente inferiores.

Do Santa Catarina, cabe observação sobre o lateral-direito Juninho, meia de armação Mendes e atacante Renan Henrique.

Do Marcílio Dias, o atacante pelo lado esquerdo, Geovany Soares, é melhor que Luiz Miguel, do Guarani, e mais objetivo que Victor Andrade, da Ponte Preta.

Logo, senhores ‘homens do futebol’ – e não cartolas que não são da bola: vocês precisam ‘colar’ um pouco mais em televisão e Internet, para possibilidade de menos erros em contratações.

Juninho, por exemplo, deve ganhar no mínimo cinco vezes menos que Maguinho da Ponte Preta, e tem mais força física para chegar ao ataque.

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